terça-feira, dezembro 15, 2009


POR SONS

Empelicada botoeira,
daí cabeleira,
em quisto sarrilho a ultimar virtude
gorjeia a vultuosidade nacionalista.

                              Orixá mutatório a zarpar oéssudoeste,
                              na condução de lato quadratura,
                              vem prestar parati como fruteira,
                              imenso tamarindeiro.

                             Exclamar hipertenso à gafe de hortelã,
                             mal intromissão venha turvar barba urtiga.
                             Fanerógamo aquecimento em desassimilação 
                             yang,
                             coloca rumo web, zinha lésbica.

                             Naturalizar, judaizar ou igualar jabuti
                             wagneriano,
                             vestido xeque em kit  Kw, tenta em ranunculáceo
                             xampu y, revigor saco.                    Suely Call       

MONOLOGANDO

... um belo dia se está em casa, sózinho,satisfeito, sem obrigações que de fato tenham força para  nos obrigar a fazer o que não acrescenta... aí..., surge a vontade de fazer algo divertido... e assim foi...Quando comentei o feito, fui julgada insana por tal entretenimento, ou seja,ficar  atrás de um dicionário, fazendo sorteio aleatório de palavras, que posteriormente se juntariam e  serviriam para finalizar a brincadeira em um "poema incomum"..., não foi entendido...,também, não era para ser,  era só para eu brincar...
Bem!  me diverti muito. O resultado foi batizado de  "Por Sons", que postei aqui.  O texto ficou bem longe da proposta atual, onde busco o menos... mas senti vontade de fazê-lo mostrar a cara, e por aqui ele está...